terça-feira, 31 de julho de 2012
terça-feira, 6 de março de 2012
LIVRO NÃO LIDO
O Menino
que procurava a saída em meio a floresta negra e nefasta de tantos sonhos irreais
O Garoto esta passando pela casa da Serenidade que ele implora para que o acompanhe e não deixe que a malvada Duvida e o agoniante Desespero o cerquem mais uma vez e não o deixem voltar no jogo para o começo do tabuleiro de xadrez.
O Menino continua caminhando procurando alguém que pegue o livro pra ler até terminar essa edição e começar a outra mas essa ainda não o preocupa, ele está com mais bagagens pra esse velho novo começo
que procurava a saída em meio a floresta negra e nefasta de tantos sonhos irreais
e pensamentos ludibriosos
encontrou um fecho de luz
por entre tantas bocas e olhares pecaminosos
encontrou um fecho de luz
por entre tantas bocas e olhares pecaminosos
que por misericórdia de uma linda mulher
que se chama Esperança deram lugar ao novo ar de perseverança
que se chama Esperança deram lugar ao novo ar de perseverança
que de certa forma nunca deixou de lá estar só se perdeu em meio a tão doloroso caminhar
O Garoto esta passando pela casa da Serenidade que ele implora para que o acompanhe e não deixe que a malvada Duvida e o agoniante Desespero o cerquem mais uma vez e não o deixem voltar no jogo para o começo do tabuleiro de xadrez.
Alguém vai começar a ler a História do menino
e ele não abre mão, quer com tudo que for dele e vem de um coração.
O Menino continua caminhando procurando alguém que pegue o livro pra ler até terminar essa edição e começar a outra mas essa ainda não o preocupa, ele está com mais bagagens pra esse velho novo começo
até lá ele vai andando... procurando... dentro de mim.
Autor: John Urbanetz
Autor: John Urbanetz
quinta-feira, 29 de dezembro de 2011
TRISTE REALIDADE!
Na poeira do Fim
os gritos de revanche do recomeço
Corpo cansado, andando, querendo, chegando...
Olhos cerrados pelo peso do medo
medo de enxergar a ácida realidade
que corroí ao meu redor
corroí isso, aquilo, e corroí a minha alma.
Mesmo de olhos fechados consigo ver
não consigo achar nenhuma mascara que caiba em meu rosto
Alguma coisa banal que possa esconder meu desgosto.
Rolando no colchão e suando
em desespero sem dormir
sem entender como alguém pode ferir a outro alguém
sem nem conhecer, só pelo que vê.
Ao caminhar as cegas por um lugar pintado de sol e luz
O Palhaço raivoso, sem papel e lamentoso
destruindo meu cenário com seus olhares e piadas
algo de insosso em sua cara.
Esmaga-me o Osso, arranha-me o Peito, Tira-me o direito de Amar
Tu me feres assim, e eu hei de te jogar flores de perdão.
A cada tapa desferido ao meu rosto em nome de Deus
do teu espirito também será ferido.
Queria poder fazer-lhe enxergar o que há de bonito
oque importa na vida.
Acorda e lava as suas veias de guerra
desse sangue podre, de lutar e agredir sem saber porque!
Apague o começo e reescreva o final.
Autor: John Urbanetz
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
O DIFERENTE
Coisas passam pela gente lentamente quando se é alguém aparte da aparente normalidade humana
Os momentos tão felizes passam tão despercebidos
tão felizes e tão normais!
E passam a ser impossível realizar para alguém que sente.
mas será que é só isso?
aquela que te beijou um dia
e que hoje já não é tão normal assim
está rodeada de amigos, de namoradas, de namorados.
mas oque fazer quando se tem sentimentos em primeiro lugar na vida?!
será essa a sentença que o destino me delega?
O Tempo deu um tempo de mim
passos pesados que pisoteiam as minhas escritas
espalhadas em tom de desespero
e formam um labirinto
em que eu tento voltar
retroceder os ponteiros do relógio e me reformular ao nascer
mesmo tendo orgulho de como eu sou
é fardo muito pesado ser diferente e eu não sei se aguento.
Os meus pés me levaram a um lugar
não estava chovendo, mais parecia estar.
as mãos brutas de uma mulher normal que falava ameaça aos gritos no telefone com os filhos
me venderam os ingressos que pareciam ingressos para uma esperança
mais só pareciam.
Aquela multidão parecia me excluir daquele momento
e palavras tão torpes eu tive que escutar
e até um abraço uma conhecida me negou com o olhar.
Eu não me arrependo, eu não culpo.
E quando chegada a hora
a multidão que parecia me excluir vestiram suas mascaras
e me aplaudiram de pé.
Há muita incerteza
mais nunca arrependimento para alguém como eu
Eu sinto.
Autor: John Urbanetz
Os momentos tão felizes passam tão despercebidos
tão felizes e tão normais!
E passam a ser impossível realizar para alguém que sente.
mas será que é só isso?
aquela que te beijou um dia
e que hoje já não é tão normal assim
está rodeada de amigos, de namoradas, de namorados.
mas oque fazer quando se tem sentimentos em primeiro lugar na vida?!
será essa a sentença que o destino me delega?
O Tempo deu um tempo de mim
passos pesados que pisoteiam as minhas escritas
espalhadas em tom de desespero
e formam um labirinto
em que eu tento voltar
retroceder os ponteiros do relógio e me reformular ao nascer
mesmo tendo orgulho de como eu sou
é fardo muito pesado ser diferente e eu não sei se aguento.
Os meus pés me levaram a um lugar
não estava chovendo, mais parecia estar.
as mãos brutas de uma mulher normal que falava ameaça aos gritos no telefone com os filhos
me venderam os ingressos que pareciam ingressos para uma esperança
mais só pareciam.
Aquela multidão parecia me excluir daquele momento
e palavras tão torpes eu tive que escutar
e até um abraço uma conhecida me negou com o olhar.
Eu não me arrependo, eu não culpo.
E quando chegada a hora
a multidão que parecia me excluir vestiram suas mascaras
e me aplaudiram de pé.
Há muita incerteza
mais nunca arrependimento para alguém como eu
Eu sinto.
Autor: John Urbanetz
sábado, 29 de outubro de 2011
Fotografias
Fotografias
é só o que resta dos tempos de sinceridade
é só o que resta dos tempos de Vagabundagem.
é só o que resta dos tempos de sinceridade
é só o que resta dos tempos de Vagabundagem.
É a maquina do tempo inventada pelo Homem
e jamais descoberta pelo propio.
e jamais descoberta pelo propio.
É a prisão das pessoas que viveram Felizes um dia
é o alivio das pessoas que perderam alguém.
é o alivio das pessoas que perderam alguém.
Ontem eu procurei uma Foto nossa
não achei...
na verdade nem sei se tirei
e eu fiquei deserto de mim mesmo
será que é o mesmo que você sente?
não achei...
na verdade nem sei se tirei
e eu fiquei deserto de mim mesmo
será que é o mesmo que você sente?
O Amor de ontem pode estar morto hoje
mas em uma fotografia ele sobrevive para sempre nos olhos da gente.
mas em uma fotografia ele sobrevive para sempre nos olhos da gente.
nelas esta tudo aquilo de especial pra nós
mas que naquela época não podíamos sentir
um dia não restara mais nada
e na gaveta empoeirada de um armário
viveremos para sempre.
mas que naquela época não podíamos sentir
um dia não restara mais nada
e na gaveta empoeirada de um armário
viveremos para sempre.
Autor: John Urbanetz
quinta-feira, 27 de outubro de 2011
Lado negro do amor.
Quem és tu?
que faz vibrar-me o corpo inteiro ao passar a
chei que te conhecia e juro, ouvi tu dizer me amar.
Quem és tu?
que mina pouco a pouco minhas forças
e sufoca minha alma tirando-me o direito de me Amar.
O Amor pode ser comparado a Lua
pois também tem seu lado negro.
Quem és tu?
Lua nenhuma se compara ao teu olhar
que queima meu espirito se a outra pessoa focar.
Penso poder me vingar
mas não tem como!
se eu morro ao te ver chorar.
Quem és tu?
que me tira as esperanças ao me falar sem abrir a boca
que Amor nenhum jamais se libertará.
Autor: John Urbanetz
que faz vibrar-me o corpo inteiro ao passar a
chei que te conhecia e juro, ouvi tu dizer me amar.
Quem és tu?
que mina pouco a pouco minhas forças
e sufoca minha alma tirando-me o direito de me Amar.
O Amor pode ser comparado a Lua
pois também tem seu lado negro.
Quem és tu?
Lua nenhuma se compara ao teu olhar
que queima meu espirito se a outra pessoa focar.
Penso poder me vingar
mas não tem como!
se eu morro ao te ver chorar.
Quem és tu?
que me tira as esperanças ao me falar sem abrir a boca
que Amor nenhum jamais se libertará.
Autor: John Urbanetz
terça-feira, 25 de outubro de 2011
Traição
Olho pro meu corpo marcado, rasgado pelas suas unhas e pelas suas palavras feias
que ao saírem da sua boca se tornam as mais lindas que eu já ouvi, mesmo sendo feias.
Se eu pudesse ao menos ficar, mais o teu cheiro me rouba e a tua voz me prende lá e cá.
Só me resta te aceitar, é um descontrole involuntário que me consome ao te sentir escapar pelos meus dedos
Tento me agarrar nos teus cabelos, contemplando seus seios volumosos como se meu ar dependesse disso!
Eu preciso ouvir o Eu te amo da tua boca, mesmo que eu tenha que pedir, mesmo que eu tenha que ouvir um Eu te amo sem amor. por você vale essa dor! vale a quimera de te esperar voltar noite a dentro obrigando a minha mente e a minha alma a acreditar na mentira que soa em meus ouvidos.
Estou preso na luz dos seus olhos, que me sugam, que me fazem encontrar com outro alguém...
Eu não quero mais sentir essa vontade de matar!!! e de morrer.
mesmo sabendo que meus olhos ficaram cinzas sem olhar nos seus. É uma doença sem cura que faz a tristeza de tão insistente parecer normal.
Autor: John Urbanetz
que ao saírem da sua boca se tornam as mais lindas que eu já ouvi, mesmo sendo feias.
Se eu pudesse ao menos ficar, mais o teu cheiro me rouba e a tua voz me prende lá e cá.
Só me resta te aceitar, é um descontrole involuntário que me consome ao te sentir escapar pelos meus dedos
Tento me agarrar nos teus cabelos, contemplando seus seios volumosos como se meu ar dependesse disso!
Eu preciso ouvir o Eu te amo da tua boca, mesmo que eu tenha que pedir, mesmo que eu tenha que ouvir um Eu te amo sem amor. por você vale essa dor! vale a quimera de te esperar voltar noite a dentro obrigando a minha mente e a minha alma a acreditar na mentira que soa em meus ouvidos.
Estou preso na luz dos seus olhos, que me sugam, que me fazem encontrar com outro alguém...
Eu não quero mais sentir essa vontade de matar!!! e de morrer.
mesmo sabendo que meus olhos ficaram cinzas sem olhar nos seus. É uma doença sem cura que faz a tristeza de tão insistente parecer normal.
Autor: John Urbanetz
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